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Gestão de Riscos
Avaliamos continuamente nossa exposição a riscos na cadeia de suprimentos. Para isso, implementamos um modelo de gestão baseado em linhas de defesa, que visa assegurar a avaliação, monitoramento, controle, mitigação, reporte e redução dos riscos de perdas a que estamos expostos.
Nosso processo de gestão de riscos na cadeia de suprimentos engloba todos os riscos operacionais, ou seja, os riscos de perdas decorrentes da inadequação ou falha dos processos, pessoas e sistemas internos, ou por eventos externos.
Essa definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pelo Santander.
De acordo com as regras de Basileia, esses riscos podem ser classificados como:
• Fraude interna
• Fraude externa
• Práticas de emprego, saúde e segurança no trabalho
• Práticas com clientes, com produtos e de negócio
• Danos em ativos físicos
• Interrupção do negócio e falhas nos sistemas
• Falhas na execução, entrega e gestão dos processos
Nosso processo de gestão de riscos na cadeia de suprimentos engloba todos os riscos operacionais, ou seja, os riscos de perdas decorrentes da inadequação ou falha dos processos, pessoas e sistemas internos, ou por eventos externos.
Essa definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pelo Santander.
De acordo com as regras de Basileia, esses riscos podem ser classificados como:
• Fraude interna
• Fraude externa
• Práticas de emprego, saúde e segurança no trabalho
• Práticas com clientes, com produtos e de negócio
• Danos em ativos físicos
• Interrupção do negócio e falhas nos sistemas
• Falhas na execução, entrega e gestão dos processos
Nosso modelo de avaliação de riscos operacionais é composto por três linhas de defesa:
• 1ª Linha de Defesa: atribui-se a todas as áreas de negócio e de suporte do Grupo, incluindo todos os funcionários, independentemente do nível hierárquico, a responsabilidade pela gestão dos riscos operacionais inerentes às suas atividades. Criam-se os papéis de coordenador, auxiliar do coordenador e especialista de riscos operacionais na 1ª Linha de Defesa, que participam ativamente no auxílio à execução e efetividade das atividades de gestão dos riscos operacionais.
• 2ª Linha de Defesa: atribui-se a responsabilidade à área de Controle de Riscos Operacionais, cujo objetivo é o desenho, manutenção e desenvolvimento da estrutura para o gerenciamento do risco operacional, desafiando a 1ª Linha de Defesa com intuito de gerar ações de prevenção e mitigação às perdas por riscos operacionais. Define e implementa as políticas e procedimentos de riscos operacionais, bem como ferramentas para identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional. Adicionalmente, reporta ao Conselho e alta administração, além de prover a interlocução com reguladores.
• 3ª Linha de Defesa: atua na revisão independente dos controles, processos e sistemas de gestão e controle de risco operacional da Organização, assegurando o adequado cumprimento, tanto pela 1ª como pela 2ª Linhas de Defesa. No Santander, a Auditoria Interna desempenha esse papel.
Nosso modelo de avaliação de riscos operacionais é composto por três linhas de defesa:
• 1ª Linha de Defesa: atribui-se a todas as áreas de negócio e de suporte do Grupo, incluindo todos os funcionários, independentemente do nível hierárquico, a responsabilidade pela gestão dos riscos operacionais inerentes às suas atividades. Criam-se os papéis de coordenador, auxiliar do coordenador e especialista de riscos operacionais na 1ª Linha de Defesa, que participam ativamente no auxílio à execução e efetividade das atividades de gestão dos riscos operacionais.
• 2ª Linha de Defesa: atribui-se a responsabilidade à área de Controle de Riscos Operacionais, cujo objetivo é o desenho, manutenção e desenvolvimento da estrutura para o gerenciamento do risco operacional, desafiando a 1ª Linha de Defesa com intuito de gerar ações de prevenção e mitigação às perdas por riscos operacionais. Define e implementa as políticas e procedimentos de riscos operacionais, bem como ferramentas para identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional. Adicionalmente, reporta ao Conselho e alta administração, além de prover a interlocução com reguladores.
• 3ª Linha de Defesa: atua na revisão independente dos controles, processos e sistemas de gestão e controle de risco operacional da Organização, assegurando o adequado cumprimento, tanto pela 1ª como pela 2ª Linhas de Defesa. No Santander, a Auditoria Interna desempenha esse papel.