Se você já escutou o ditado “não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta” e tá pensando em investir, precisa entender que essa é a regra para ter uma carteira de investimentos estratégica e balanceada.
Mas como fazer isso na prática? É isso o que vamos te explicar no conteúdo que preparamos abaixo. Nele, você vai entender como aplicar a diversificação na sua rotina de investimentos e descobrir a importância de alocar seus recursos em diferentes ativos financeiros.
Vamos lá?
Diversificação: afinal o que é isso?
Diversificar seus investimentos é a chave para conseguir equilíbrio e evitar que num momento de crise, o desempenho negativo apareça em todos os seus investimentos. Mas o que significa diversificação?
A diversificação nada mais é do que a distribuição do seu capital (dinheiro) em diferentes ativos do mercado, de acordo com os seus objetivos e Perfil de Investidor.
Ou seja, o seu dinheiro é distribuído em diversos tipos de investimentos, com riscos e características diferentes – e até mesmo que possam se comportar de formas complementares entre si (a chamada “correlação negativa”). Com isso, você tende a diminuir a chance de que todos os investimentos sofram simultaneamente, devido a um momento de crise.
Por que é importante diversificar na hora de investir?
A principal vantagem que a diversificação de investimentos proporciona é a possibilidade de diluir os riscos. Como o mercado financeiro sempre pode nos surpreender com o “sobe e desce”, essa oscilação impacta diretamente os investimentos, e no quanto receberia se precisasse sacá-los num dado momento.
Com a diversificação, o resultado total de uma carteira tem menos volatilidade. Por isso, a importância de se levar em conta na escolha dos investimentos.
Como diversificar os investimentos?
Primeiro, é preciso ter clareza do seu perfil de investidor, seu momento de vida atual, e portanto, o nível de risco que você aceitaria.
Vamos usar como exemplo as aplicações de renda fixa: na hora de aplicar, o investidor pode buscar por investimentos pós e pré-fixados. Deste modo, parte da carteira está protegida para o caso das taxas de juros caírem, e outra parte se beneficiará no caso de uma elevação não prevista. Note que o cenário que
5 passos para ter uma carteira diversificada
1. Descubra se o seu Perfil do investidor é o mesmo ou mudou;
2. Defina quanto é possível investir. Para isso, descubra o quanto você pode disponibilizar da renda que você possui hoje.
3. Estabeleça suas metas e veja quais opções de investimentos podem te ajudar a alcançá-las. Exemplo: comprar uma casa, um carro, fazer uma viagem, ter uma fonte de renda no futuro etc.
4. Agora chegou a hora de pensar na escolha dos seus investimentos. Se você ainda não tem uma reserva de emergência, priorize montar uma primeiro. Ela vai te ajudar em momentos de emergência como a perda de um emprego, um problema de saúde, uma dívida inesperada, uma reforma de última hora.
#Dica: Nessa fase, o recomendado é investir em produtos de baixo risco e com liquidez diária.
Agora, se você já possui uma boa quantia para emergências, chegou a hora de rentabilizar, ou seja, ampliar seu patrimônio. Para isso, você pode começar a combinar ativos que possuem um risco maior, de acordo com seu apetite e tolerância, para ir aumentando sua rentabilidade nos investimentos.
5. Por fim, indicamos sempre manter a manutenção do seu patrimônio. Para isso, é importante você revisitar seus investimentos periodicamente.
Agora que você já sabe o que é diversificação no mundo dos investimentos e qual a importância dela para ter uma carteira equilibrada, que tal conhecer as opções que o Santander disponibiliza para você e começar a investir hoje mesmo?
Esse post possui caráter informativo, não representando a opinião, recomendação ou posicionamento formal do Santander ou das empresas de seu conglomerado.