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Data de publicação:20/08/2024
Abaixo os últimos acontecimentos:
DESTAQUE GLOBAL
Esta é a abertura de mercado produzida por Estrategistas de Investimentos do Santander Brasil. É importante reforçar que esse conteúdo é apenas um compilado das principais notícias que influenciaram o mercado financeiro nos últimos dias e que estão no radar para hoje, eventualmente para os próximos. Por isso, ele não deve ser encarado como uma orientação ou mesmo um direcionamento para suas aplicações. Precisando de algum apoio nesse sentido, procure pelo seu especialista ou assessor de investimentos.
As bolsas na China e Hong Kong fecharam em baixa nesta terça-feira, após o Banco Central Chinês deixar suas principais taxas de juros inalteradas. A taxa de juros de referência para empréstimos, a LPR, de um ano foi mantida em 3,35%, enquanto a de 5 anos permaneceu em 3,85%. No mês passado, ambas tinham sido cortadas em 0,10 ponto percentual e essa decisão na China acirra uma preocupação com a demanda da segunda maior economia mundial. Apesar da China cair na Ásia, as outras bolsas fecharam sem uma direção única, algumas impulsionadas pela sequência positiva de Wall Street nos últimos dias e outras, obviamente as chinesas, relacionando a questão de juros por lá.
Mas no cenário externo o compasso é mais de espera, com os investidores aguardando discursos de alguns dirigentes do Banco Central dos Estados Unidos (Fed, na sigla em inglês) que devem ocorrer mais no final da semana. Uma notícia importante, o petróleo opera perto da estabilidade. A notícia mais positiva é que o secretário de Estado dos Estados Unidos afirmou ontem que Israel aceitou uma proposta de cessar fogo para a guerra em Gaza.
Ainda nos Estados Unidos os títulos públicos (Treasuries) oscilam sem uma direção única e o DXY que é a cesta de moedas contra o dólar opera em queda. Na Europa sinais divergentes. Por lá, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) na Zona do Euro caindo levemente para 2,6% e lembrando que é um momento que o Banco Central Europeu considera a possibilidade de voltar a cortar juros. Houve uma redução em julho, uma pausa e possivelmente o Banco Central volte a cortar juros na próxima reunião. O Banco Central da Suécia cortou juros em 0,25 ponto percentual para 3,5%, sinalizando que poderá cortar mais duas ou até três vezes esse ano se a perspectiva de inflação seguir inalterada para o país.
As commodities metálicas estão subindo e as agrícolas com posturas mistas.
DESTAQUES NO BRASIL
No Brasil, essa alta do minério de ferro que fechou com alta de 1,21% na China e a questão do petróleo devem impactar a bolsa brasileira trazendo um alívio para o dólar. O dólar real operando agora em leve queda perto de R$ 5,40.
Os juros futuros aqui tendem a oscilar na margem mais estreita com atenções nas falas do ministro da fazenda e do presidente do Banco Central num evento hoje em São Paulo.
Na agenda hoje, mais vazia, leilão do Tesouro agora pela manhã no Brasil.
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
No Brasil, essa alta do minério de ferro que fechou com alta de 1,21% na China e a questão do petróleo devem impactar a bolsa brasileira trazendo um alívio para o dólar. O dólar real operando agora em leve queda perto de R$ 5,40.
Os juros futuros aqui tendem a oscilar na margem mais estreita com atenções nas falas do ministro da fazenda e do presidente do Banco Central num evento hoje em São Paulo.
Na agenda hoje, mais vazia, leilão do Tesouro agora pela manhã no Brasil.
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
INDICADORES
FECHAMENTO DO MERCADO EM 19/08
· Ibovespa: 135.777 pontos (+1,36%)
· S&P 500:: 5.608 pontos (+0,97%)
· Dólar (Ptax venda): US$/R$ 5,41 (-1,09%)
INDICADORES
FECHAMENTO DO MERCADO EM 19/08
· Ibovespa: 135.777 pontos (+1,36%)
· S&P 500:: 5.608 pontos (+0,97%)
· Dólar (Ptax venda): US$/R$ 5,41 (-1,09%)
EXPECTATIVAS
Cenário Local
Em meados de maio, o nosso cenário base para economia foi revisado devido a mudanças significativas nos contextos externo e local. Para 2024, a previsão de déficit primário foi ajustada para -0,6% do Produto Interno Bruto (PIB), ante -0,7% anteriores, devido ao aumento do PIB nominal, embora a ajuda ao Rio Grande do Sul (0,2% do PIB) neutralize parte da melhora nas receitas. A previsão de déficit para 2025 permanece em 0,8% do PIB, com tendência de alta. Medidas de aumento de receitas e controle de gastos são essenciais para a consolidação fiscal gradual. A dívida pública segue em trajetória ascendente. O PIB para 2024 foi revisado para 2,0%, apoiado por um mercado de trabalho forte e uma taxa de desemprego projetada de 7,2%. Para 2025, a taxa de desemprego é estimada em 7,4%.
Com relação à taxa de câmbio, que chegou a R$4,80/US$ no início do ano, mantivemos a expectativa de que encerrará 2024 em R$5,00/US$ e atingirá R$5,05/US$ ao final de 2025, com valorização do real esperada devido às boas perspectivas para as transações correntes e um diferencial de juros favorável. O saldo da balança comercial deve permanecer robusto, mesmo com uma safra de grãos menor.
A inflação projetada para 2024 é de 3,4%, com desaceleração nos bens comercializáveis e aumento na inflação de serviços. Para 2025, a inflação foi revisada para 3,8%, com a inflação de bens industriais prevista para 2,3% e a de serviços mantendo-se quase inalterada.
Para a política monetária, a Selic foi ajustada para 9,75% ao final de 2024 e para 9,00% no encerramento de 2025. Prevê-se um corte de 0,25 ponto percental para junho de 2024, com a possibilidade de novos cortes apenas em novembro. A incerteza na política monetária aumentou, com um viés altista nas projeções. A expectativa é que a inflação e suas expectativas se mantenham abaixo de 4,0%, permitindo uma Selic abaixo de 10,00%, embora a alta nas expectativas de inflação e a falta de flexibilização monetária nos Estados Unidos possam impedir isso.
Cenário Internacional
No início de 2024, a inflação global acelerou mais do que o esperado, com a dinâmica de reajuste de preços de serviços mostrando resiliência, enquanto a de bens permaneceu contida. Nos Estados Unidos, o núcleo do deflator de gastos pessoais do PIB subiu de 2,0% para 3,7% ao ano no primeiro trimestre de 2024. O Banco Central dos EUA (Fed, na sigla em inglês) deve iniciar cortes na taxa de juros apenas em novembro de 2024, com o ciclo terminando em 3,25% em 2025.
Na China, a atividade econômica mostra sinais de desaceleração marginal, apesar de um crescimento sólido no primeiro trimestre. A meta de crescimento para 2024 é de 5,0%, com projeções de 5,1% em 2024 e 4,8% em 2025. O setor imobiliário continua fraco, afetando a demanda interna e os preços dos metais.
Na Europa, o Banco Central Europeu deve começar o afrouxamento monetário em junho devido à desinflação acelerada e atividade fraca. O cenário internacional aponta para uma desaceleração nas economias desenvolvidas e na China, com afrouxamento monetário pelos principais bancos centrais. Para as economias emergentes, o cenário é misto.
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
Com relação à taxa de câmbio, que chegou a R$4,80/US$ no início do ano, mantivemos a expectativa de que encerrará 2024 em R$5,00/US$ e atingirá R$5,05/US$ ao final de 2025, com valorização do real esperada devido às boas perspectivas para as transações correntes e um diferencial de juros favorável. O saldo da balança comercial deve permanecer robusto, mesmo com uma safra de grãos menor.
A inflação projetada para 2024 é de 3,4%, com desaceleração nos bens comercializáveis e aumento na inflação de serviços. Para 2025, a inflação foi revisada para 3,8%, com a inflação de bens industriais prevista para 2,3% e a de serviços mantendo-se quase inalterada.
Para a política monetária, a Selic foi ajustada para 9,75% ao final de 2024 e para 9,00% no encerramento de 2025. Prevê-se um corte de 0,25 ponto percental para junho de 2024, com a possibilidade de novos cortes apenas em novembro. A incerteza na política monetária aumentou, com um viés altista nas projeções. A expectativa é que a inflação e suas expectativas se mantenham abaixo de 4,0%, permitindo uma Selic abaixo de 10,00%, embora a alta nas expectativas de inflação e a falta de flexibilização monetária nos Estados Unidos possam impedir isso.
CARTEIRAS MODELO
Em momentos como este, ter um profissional qualificado, que possa apoiar sua decisão sobre seu portfólio de investimentos é ainda mais importante. Por isso, nossos estrategistas elaboram as Carteiras Modelo, que são compostas por soluções de investimentos que buscam se beneficiar em um cenário de retomada da economia, combinadas a estratégias de proteção, que objetivam diminuir os impactos de momentos adversos, como o que estamos passando. Tudo isso, considerando sempre seus objetivos e perfil de risco. Continuaremos atentos aos movimentos de mercado e estamos aqui para apoia-la (o) em qualquer decisão.
CARTEIRAS MODELO
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Material publicitário
Material Publicitário. Este material foi preparado pelo Banco Santander (Brasil) S.A. e se destina a apresentar nossas projeções e estimativas, assim como algumas soluções de investimento disponíveis no Santander, não devendo ser interpretado como indicação ou recomendação de investimento. Estas projeções e estimativas não devem ser interpretadas como garantia de performance futura, pois estão sujeitas a riscos e incertezas relacionados a fatores fora de nossa capacidade de controlar ou estimar precisamente, que poderão diferir daqueles projetados. A informação contida nesse material baseia-se na melhor informação disponível, recolhida a partir de fontes oficiais ou críveis. Não nos responsabilizamos por eventuais omissões ou erros. As opiniões expressas são as nossas opiniões no momento. Não estamos obrigados a publicar qualquer revisão ou atualizar essas projeções e estimativas frente a eventos ou circunstâncias que venham a ocorrer após a data deste documento.
OS INVESTIMENTOS MENCIONADOS PODEM NÃO SER ADEQUADOS AOS SEUS OBJETIVOS, SITUAÇÃO FINANCEIRA OU NECESSIDADES INDIVIDUAIS. O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO API – ANÁLISE DE PERFIL DO INVESTIDOR É ESSENCIAL PARA GARANTIR A ADEQUAÇÃO DO PERFIL DO CLIENTE AO PRODUTO DE INVESTIMENTO ESCOLHIDO. LEIA PREVIAMENTE AS CONDIÇÕES DE CADA PRODUTO ANTES DE INVESTIR.
Os clientes que desejarem incluir ou excluir seu e-mail de qualquer um dos relatórios do departamento econômico devem encaminhar uma mensagem para economiabrasil@santander.com.br informando nome, sobrenome, endereço eletrônico, empresa e o idioma (Português ou Inglês) que deseja receber.
Todos os relatórios do departamento econômico do Santander são disponibilizados gratuitamente em www.santander.com.br/economia
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