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O prédio
Nossa unidade cultural fica em um edifício histórico, que está no coração da capital gaúcha.
Conheça
Construído entre 1927 e 1932, com a participação do engenheiro civil Hipólito Fabre, do escultor espanhol Fernando Corona e dos arquitetos Stephan Sobczack, polonês, e Theo Wiederspahn, alemão, o prédio do Santander Cultural de estilo eclético combina elementos dos estilos neoclássico, art nouveau e barroco-rococó.
Com 5.600 m², é um exemplo típico da arquitetura bancária do início do século 20: uma imensa caixa forte, de cantos arredondados, que representa solidez e segurança. O interior do edifício reforça sua imponência, com um pé direito de mais de 12 metros e três gigantescas clarabóias que fornecem iluminação natural.
A construção entregue no início dos anos 1930 serviu como sede de várias instituições bancárias. Em 1987, o prédio foi tombado como patrimônio histórico e artístico do Estado e se tornou um marco do centro da capital do Rio Grande do Sul.
A partir de 2000 o edifício foi inteiramente restaurado para receber o Santander Cultural.
Com 5.600 m², é um exemplo típico da arquitetura bancária do início do século 20: uma imensa caixa forte, de cantos arredondados, que representa solidez e segurança. O interior do edifício reforça sua imponência, com um pé direito de mais de 12 metros e três gigantescas clarabóias que fornecem iluminação natural.
A construção entregue no início dos anos 1930 serviu como sede de várias instituições bancárias. Em 1987, o prédio foi tombado como patrimônio histórico e artístico do Estado e se tornou um marco do centro da capital do Rio Grande do Sul.
A partir de 2000 o edifício foi inteiramente restaurado para receber o Santander Cultural.
O arquiteto Roberto Loeb, em parceria com a Solé & Associados, executou o projeto de restauração e adaptação que transformou o antigo banco em um centro cultural. Os espaços originais foram mantidos, com a incorporação de itens de segurança, acessibilidade, conforto térmico e controle de umidade.
O átrio foi o novo espaço que surgiu com a revitalização. Construído no antigo fosso de luz, a área de arquitetura arrojada tem piso de vidro sobre os vitrais especialmente iluminados e é destinado à realização de premiações, seminários e shows semanais, entre outras atividades.
No subsolo do prédio está a exposição Documentos, um prédio e outras histórias. Com fotografias, objetos e documentos, a mostra conta a trajetória do banco que se transformou em centro cultural.
O átrio foi o novo espaço que surgiu com a revitalização. Construído no antigo fosso de luz, a área de arquitetura arrojada tem piso de vidro sobre os vitrais especialmente iluminados e é destinado à realização de premiações, seminários e shows semanais, entre outras atividades.
No subsolo do prédio está a exposição Documentos, um prédio e outras histórias. Com fotografias, objetos e documentos, a mostra conta a trajetória do banco que se transformou em centro cultural.