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Como caminhar na direção da liberdade financeira?
Duas palavrinhas, mas que nem todos conseguem explicar o que representam: ter controle sobre seus gastos, suas receitas, e se planejar a ponto de ter reservas para comprar o que deseja, quem sabe até realizar aquela viagem dos sonhos ou se permitir alguma “extravagância” de vez em quando: isso é a chamada liberdade financeira!
Muitas pessoas pensam que isso só acontece para quem tem muito dinheiro. Mas isso não é necessariamente verdade. Ainda que pareça algo distante, até inatingível para muitos, mas pode sim ser conquistado – com paciência, planejamento, disciplina e comprometimento.
O processo não é imediato, e muitas pessoas desistem no meio do caminho, afinal a jornada rumo à essa liberdade nem sempre é fácil. Mas tenha em mente o que você pode conquistar ao persistir:
- Estar preparado para imprevistos, e ainda assim realizar os planos e sonhos;
- Poder, de forma regular, investir e se preparar para o futuro;
- Saber diferenciar o supérfluo do desperdício;
- No caso de um imprevisto, conseguir limitar o impacto;
- Poder se permitir uma extravagância de vez em quando;
- Não precisar fazer “malabarismo” com as contas para fechar o mês;
- Ter certeza de que consegue fazer sobrar uma parte da renda e guardar para o futuro;
- Não ter mais o medo de encarar as contas no fim do mês.
Liberdade financeira é o mesmo que independência financeira?
Liberdade financeira e a independência financeira, apesar de soarem parecidos, não são a mesma coisa. A liberdade é a autonomia que você adquire ao organizar sua vida financeira, ao ponto de poder fazer com o seu dinheiro o que lhe parecer mais adequado – você é livre para escolher o destino do dinheiro.
Já a independência financeira é quando uma pessoa acumula uma quantia que lhe permite viver da renda acumulada. Ou seja, aquele investidor já não depende de um salário ou outro tipo de receita para pagar suas contas do dia a dia – ele é independente dado o patrimônio financeiro que acumulou.
Duas palavrinhas, mas que nem todos conseguem explicar o que representam: ter controle sobre seus gastos, suas receitas, e se planejar a ponto de ter reservas para comprar o que deseja, quem sabe até realizar aquela viagem dos sonhos ou se permitir alguma “extravagância” de vez em quando: isso é a chamada liberdade financeira!
Muitas pessoas pensam que isso só acontece para quem tem muito dinheiro. Mas isso não é necessariamente verdade. Ainda que pareça algo distante, até inatingível para muitos, mas pode sim ser conquistado – com paciência, planejamento, disciplina e comprometimento.
O processo não é imediato, e muitas pessoas desistem no meio do caminho, afinal a jornada rumo à essa liberdade nem sempre é fácil. Mas tenha em mente o que você pode conquistar ao persistir:
- Estar preparado para imprevistos, e ainda assim realizar os planos e sonhos;
- Poder, de forma regular, investir e se preparar para o futuro;
- Saber diferenciar o supérfluo do desperdício;
- No caso de um imprevisto, conseguir limitar o impacto;
- Poder se permitir uma extravagância de vez em quando;
- Não precisar fazer “malabarismo” com as contas para fechar o mês;
- Ter certeza de que consegue fazer sobrar uma parte da renda e guardar para o futuro;
- Não ter mais o medo de encarar as contas no fim do mês.
Liberdade financeira é o mesmo que independência financeira?
Liberdade financeira e a independência financeira, apesar de soarem parecidos, não são a mesma coisa. A liberdade é a autonomia que você adquire ao organizar sua vida financeira, ao ponto de poder fazer com o seu dinheiro o que lhe parecer mais adequado – você é livre para escolher o destino do dinheiro.
Já a independência financeira é quando uma pessoa acumula uma quantia que lhe permite viver da renda acumulada. Ou seja, aquele investidor já não depende de um salário ou outro tipo de receita para pagar suas contas do dia a dia – ele é independente dado o patrimônio financeiro que acumulou.
Liberdade financeira é o mesmo que independência financeira?
Todo projeto de sucesso começa com um planejamento bem-feito. E a primeira etapa para isso é controlar o seu orçamento. Saber quais são as suas despesas essenciais, quais são voltadas para um conforto adicional (que poderiam ser reduzidas em uma necessidade) e quais despesas se tornam um desperdício.
Além disso, é importante ter controlado o endividamento. O crédito (seja cartão, empréstimos consignados ou outros financiamentos), se bem utilizados podem sim ser vantajosos mesmo para quem tem dinheiro investido. Mas nem todos sabem usar essa facilidade como se deve, por isso atenção redobrada as dívidas.
Finalmente, orçamento sob controle, o caminho a seguir é simples:
1. Reserva de Emergência - Como o nome mesmo diz, ela nada mais é que um dinheiro reservado para que você possa usar quando algum imprevisto ocorrer. É uma das reservas mais importantes, e muitas vezes recebe menos atenção do que merece, afinal é justamente esta reserva que irá lhe permitir não perder o controle das suas finanças num evento descasamento de recurso entre entradas e saídas, algum problema de saúde, uma reforma de última hora, etc.
Lembra do seu orçamento, de comparar as receitas e despesas? Pois é aqui que essa informação será útil. Faça uma planilha ou anote, tudo o que você gasta por mês, dividindo a sua renda em despesas fixas como moradia, alimentação, transporte e saúde, e não fixas, como aquela ida ao restaurante, uma roupa nova, entre outros.
É importante que a construção da sua reserva seja consistente e permanente. Ela pode ser comparada a um bote salva-vidas. Mesmo que você não o use, é importante que ele esteja lá toda vez que for velejar. E caso precise utilizar, é preciso ter o bote de volta o mais rápido possível, para que seja novamente utilizado quando for necessário.
E como o nome sugere, imprevistos podem aparecer a qualquer momento, por isso é primordial que esse recurso esteja investido em uma aplicação financeira com liquidez, permitindo utilizar sempre que for necessário, e que seja de baixo risco. Boas alternativas, nesse caso, são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) DI, Fundo DI, que na grande maioria investe boa parte dos seus recursos em CDBs de grandes bancos e em títulos da dívida pública e ainda títulos do Tesouro, como o Tesouro Selic (antiga LFT).
Liberdade financeira é o mesmo que independência financeira?
Todo projeto de sucesso começa com um planejamento bem-feito. E a primeira etapa para isso é controlar o seu orçamento. Saber quais são as suas despesas essenciais, quais são voltadas para um conforto adicional (que poderiam ser reduzidas em uma necessidade) e quais despesas se tornam um desperdício.
Além disso, é importante ter controlado o endividamento. O crédito (seja cartão, empréstimos consignados ou outros financiamentos), se bem utilizados podem sim ser vantajosos mesmo para quem tem dinheiro investido. Mas nem todos sabem usar essa facilidade como se deve, por isso atenção redobrada as dívidas.
Finalmente, orçamento sob controle, o caminho a seguir é simples:
1. Reserva de Emergência - Como o nome mesmo diz, ela nada mais é que um dinheiro reservado para que você possa usar quando algum imprevisto ocorrer. É uma das reservas mais importantes, e muitas vezes recebe menos atenção do que merece, afinal é justamente esta reserva que irá lhe permitir não perder o controle das suas finanças num evento descasamento de recurso entre entradas e saídas, algum problema de saúde, uma reforma de última hora, etc.
Lembra do seu orçamento, de comparar as receitas e despesas? Pois é aqui que essa informação será útil. Faça uma planilha ou anote, tudo o que você gasta por mês, dividindo a sua renda em despesas fixas como moradia, alimentação, transporte e saúde, e não fixas, como aquela ida ao restaurante, uma roupa nova, entre outros.
É importante que a construção da sua reserva seja consistente e permanente. Ela pode ser comparada a um bote salva-vidas. Mesmo que você não o use, é importante que ele esteja lá toda vez que for velejar. E caso precise utilizar, é preciso ter o bote de volta o mais rápido possível, para que seja novamente utilizado quando for necessário.
E como o nome sugere, imprevistos podem aparecer a qualquer momento, por isso é primordial que esse recurso esteja investido em uma aplicação financeira com liquidez, permitindo utilizar sempre que for necessário, e que seja de baixo risco. Boas alternativas, nesse caso, são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) DI, Fundo DI, que na grande maioria investe boa parte dos seus recursos em CDBs de grandes bancos e em títulos da dívida pública e ainda títulos do Tesouro, como o Tesouro Selic (antiga LFT).
2. Planejamento para o futuro - Se você já separou os seus gastos e quitou suas dívidas, é hora de pensar no longo prazo. Podemos chamar o dinheiro do futuro de aposentadoria. Aqui, os planos de previdência costumam ser um ótimo caminho, pois são produtos financeiros pensados para o longo prazo, e assim trazem benefícios que favorecem os investidores que podem desfrutar de mais tempo nas suas aplicações. E claro, há um leque de diferentes opções de fundos de previdência para diversificar os recursos!
A maioria dos investidores vai deixando este tipo de preocupação para depois, mas o correto seria fazer o contrário: quanto antes começar a guardar dinheiro para o futuro mais distante, melhor! E como todos temos objetivos e até mesmo aceitações de risco diferentes, é muito importante saber o seu perfil de investidor. É importante dizer que um investimento pode fazer sentido para uma pessoa e não fazer para outra. Por isso, de acordo com seu objetivo e propensão ou não ao risco fica mais fácil saber se você é conservador, moderado, balanceado, arrojado ou agressivo.
Na previdência privada, o tempo e o longo prazo são seus aliados, pois eles vão fazer com que o dinheiro trabalhe para você. Por exemplo, se um investidor passar 10 anos investindo mensalmente a mesma quantia (e supondo uma rentabilidade que supere a inflação em 3% ao ano) de todo o dinheiro acumulado, quase 85% será dinheiro que veio do bolso do investidor, e 15% será a rentabilidade. Agora, se aumentar o período de acumulação para 35 anos, com a mesma taxa de juros real, o patrimônio ao final será composto de 57% de valores que vieram do seu bolso e 43% de rendimentos, ou seja, o tempo fez o dinheiro trabalhar para você.
Uma das vantagens da previdência privada são os benefícios fiscais e tributários que se adequam a diferentes realidades. A pessoa pode contribuir de forma mensal, fazer contribuições extras ou aportar um grande patrimônio e diversificá-lo.
As modalidades de planos são:
Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL): onde é possível abater as contribuições na Declaração Anual do Imposto de Renda, até o limite de 12% da renda bruta anual tributável, por isso ele é voltado aos que declaram o IR no modelo completo, e no resgate todo o montante passa por tributação.
Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL): se você não declara o IR ou faz na Declaração Simplificada, ou ainda para quem já aplicou 12% da renda bruta num PGBL naquele ano e deseja investir mais, a melhor escolha é o VGBL, produto em que o imposto no momento de utilização dos recursos incidirá somente sobre os rendimentos.
2. Planejamento para o futuro - Se você já separou os seus gastos e quitou suas dívidas, é hora de pensar no longo prazo. Podemos chamar o dinheiro do futuro de aposentadoria. Aqui, os planos de previdência costumam ser um ótimo caminho, pois são produtos financeiros pensados para o longo prazo, e assim trazem benefícios que favorecem os investidores que podem desfrutar de mais tempo nas suas aplicações. E claro, há um leque de diferentes opções de fundos de previdência para diversificar os recursos!
A maioria dos investidores vai deixando este tipo de preocupação para depois, mas o correto seria fazer o contrário: quanto antes começar a guardar dinheiro para o futuro mais distante, melhor! E como todos temos objetivos e até mesmo aceitações de risco diferentes, é muito importante saber o seu perfil de investidor. É importante dizer que um investimento pode fazer sentido para uma pessoa e não fazer para outra. Por isso, de acordo com seu objetivo e propensão ou não ao risco fica mais fácil saber se você é conservador, moderado, balanceado, arrojado ou agressivo.
Na previdência privada, o tempo e o longo prazo são seus aliados, pois eles vão fazer com que o dinheiro trabalhe para você. Por exemplo, se um investidor passar 10 anos investindo mensalmente a mesma quantia (e supondo uma rentabilidade que supere a inflação em 3% ao ano) de todo o dinheiro acumulado, quase 85% será dinheiro que veio do bolso do investidor, e 15% será a rentabilidade. Agora, se aumentar o período de acumulação para 35 anos, com a mesma taxa de juros real, o patrimônio ao final será composto de 57% de valores que vieram do seu bolso e 43% de rendimentos, ou seja, o tempo fez o dinheiro trabalhar para você.
Uma das vantagens da previdência privada são os benefícios fiscais e tributários que se adequam a diferentes realidades. A pessoa pode contribuir de forma mensal, fazer contribuições extras ou aportar um grande patrimônio e diversificá-lo.
As modalidades de planos são:
Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL): onde é possível abater as contribuições na Declaração Anual do Imposto de Renda, até o limite de 12% da renda bruta anual tributável, por isso ele é voltado aos que declaram o IR no modelo completo, e no resgate todo o montante passa por tributação.
Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL): se você não declara o IR ou faz na Declaração Simplificada, ou ainda para quem já aplicou 12% da renda bruta num PGBL naquele ano e deseja investir mais, a melhor escolha é o VGBL, produto em que o imposto no momento de utilização dos recursos incidirá somente sobre os rendimentos.
3. Defina o seu objetivo - O terceiro passo no planejamento financeiro é dar vida aos projetos. Isso significa definir o destino que o dinheiro que está guardando deverá cumprir. Muitas pessoas separam o recurso acumulado para uma viagem dos sonhos. Outros preferem adquirir um imóvel ou simplesmente usar o recurso acumulado para fazer um curso, por exemplo.
Vale relembrar viajar, estudar ou comprar um imóvel se enquadram na lista de investimentos com um ‘objetivo’, ou seja, não devemos usar a reserva de emergência pra cumprir com esses planos, e nem o recurso para a aposentadoria. Portanto, o ideal é focar nesses objetivos quando as outras duas estiverem adequadamente encaminhadas.
Para o seu objetivo ser bem-sucedido, precisa ser bem planejado, sabendo exatamente em quanto tempo e quanto custará. O prazo aqui é decisivo. Quando menos tempo tiver para guardar o dinheiro, maior a proporção dos recursos em investimentos conservadores. Investimentos pré-fixados permitem saber o quanto receberá no vencimento, porém há que se considerar que sempre existe o risco de a inflação crescer mais do que esperado. Além disso, no caso da viagem ou do curso fora do País, a variação do câmbio pode ser um risco a se levar em conta. Por isso, cada caso é único.
Os especialistas do Santander recomendam separar mensalmente um valor destinado para o seu objetivo. É importante separar este percentual como se fosse uma prestação, investindo assim que receber o salário – muitas pessoas esperam o mês acabar para investir o que ‘sobrar’, e ao fazer isso sempre correm o risco de não conseguir poupar o bastante. Por isso, invista primeiro, e ‘se sobrar’ ao final do mês aproveite e invista mais. Sem pressa e com planejamento você corre menos riscos. Faça seu objetivo caber no seu orçamento e não o contrário. E independente da modalidade de investimento que escolher, é bom ficar atento que sempre que você possui um prazo definido, a proporção de investimentos de risco elevado pode alterar. E, conforme a data de realização do projeto se aproxima, ajustes devem ser feitos reduzindo as aplicações de risco.
E claro, sempre importante considerar que crises podem afetar até mesmo as aplicações de renda fixa, e com isso, fragilizar o projeto. Consulte sempre um especialista e conquiste sua liberdade financeira!
Fonte: Equipe Santander
3. Defina o seu objetivo - O terceiro passo no planejamento financeiro é dar vida aos projetos. Isso significa definir o destino que o dinheiro que está guardando deverá cumprir. Muitas pessoas separam o recurso acumulado para uma viagem dos sonhos. Outros preferem adquirir um imóvel ou simplesmente usar o recurso acumulado para fazer um curso, por exemplo.
Vale relembrar viajar, estudar ou comprar um imóvel se enquadram na lista de investimentos com um ‘objetivo’, ou seja, não devemos usar a reserva de emergência pra cumprir com esses planos, e nem o recurso para a aposentadoria. Portanto, o ideal é focar nesses objetivos quando as outras duas estiverem adequadamente encaminhadas.
Para o seu objetivo ser bem-sucedido, precisa ser bem planejado, sabendo exatamente em quanto tempo e quanto custará. O prazo aqui é decisivo. Quando menos tempo tiver para guardar o dinheiro, maior a proporção dos recursos em investimentos conservadores. Investimentos pré-fixados permitem saber o quanto receberá no vencimento, porém há que se considerar que sempre existe o risco de a inflação crescer mais do que esperado. Além disso, no caso da viagem ou do curso fora do País, a variação do câmbio pode ser um risco a se levar em conta. Por isso, cada caso é único.
Os especialistas do Santander recomendam separar mensalmente um valor destinado para o seu objetivo. É importante separar este percentual como se fosse uma prestação, investindo assim que receber o salário – muitas pessoas esperam o mês acabar para investir o que ‘sobrar’, e ao fazer isso sempre correm o risco de não conseguir poupar o bastante. Por isso, invista primeiro, e ‘se sobrar’ ao final do mês aproveite e invista mais. Sem pressa e com planejamento você corre menos riscos. Faça seu objetivo caber no seu orçamento e não o contrário. E independente da modalidade de investimento que escolher, é bom ficar atento que sempre que você possui um prazo definido, a proporção de investimentos de risco elevado pode alterar. E, conforme a data de realização do projeto se aproxima, ajustes devem ser feitos reduzindo as aplicações de risco.
E claro, sempre importante considerar que crises podem afetar até mesmo as aplicações de renda fixa, e com isso, fragilizar o projeto. Consulte sempre um especialista e conquiste sua liberdade financeira!